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Este texto aborda a rápida ascensão das ferramentas de IA Generativa (IAGen) e a lacuna entre o avanço tecnológico e a regulamentação nacional em muitos países. As preocupações principais giram em torno da privacidade dos dados dos usuários, com foco particular na educação, onde as instituições ainda não estão preparadas para validar essas ferramentas de maneira adequada.
A UNESCO, em sua primeira orientação global sobre o uso de IAGen na educação, destaca a necessidade de uma abordagem centrada no ser humano. O guia propõe políticas a curto e longo prazo, bem como o desenvolvimento de capacidades humanas para lidar com os desafios éticos e pedagógicos que a IAGen apresenta.
A avaliação dos riscos inclui questões como a inclusão, equidade, igualdade de gênero, diversidade linguística e cultural, além da proteção da privacidade. São oferecidas recomendações práticas para os governos e instituições de ensino, como a implementação de regras que protejam a privacidade dos dados e o estabelecimento de um limite de idade para o uso dessas ferramentas.
Outro ponto central do texto é a ênfase na validação ética e pedagógica das ferramentas de IAGen pelas instituições educacionais. A UNESCO encoraja uma reflexão mais ampla sobre o impacto dessas tecnologias no conhecimento, no ensino, na aprendizagem e na avaliação. As recomendações visam proteger a agência humana, garantir um uso ético e beneficiar genuinamente estudantes, aprendizes e pesquisadores.
Este conteúdo é uma base importante para o debate em torno da regulamentação e da aplicação segura e responsável das IAGen, especialmente em ambientes educacionais.
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